Não pense que apenas o surgimento das rugas é capaz de entregar a sua idade. Com o passar dos anos, pintas (ou nevos, como são chamados) também podem começar a surgir no rosto por vários motivos.
A boa notícia é que existem vários métodos para acabar com elas. Tudo vai depender do tipo de pinta a ser retirada.
Segundo a dermatologista Tatiane Zago Curi, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia em São Paulo, as pintas podem aparecer em decorrência da idade e por predisposição familiar. Podem ter maior incidência, porém, em pessoas que se expuseram muito ao sol no decorrer dos anos. "Essas pessoas sofrem o que chamamos de ação cumulativa do sol e vão desenvolver essas lesões na quarta ou quinta década de vida".
Alguns tipos de pintas, diz a Dra. Tatiane, podem ser prevenidas com o uso constante e correto de bloqueadores e filtros solares, chapéus e bonés para proteção do sol e cuidados orientados pelo dermatologista. "Já outros tipos de pintas, como nevos celulares ou lesões mais elevadas como fibromas não podem ser evitadas com o uso de cremes".
Os métodos para a remoção de pintas que surgem no rosto variam, segundo a médica, desde procedimentos cirúrgicos simples (retirada da pinta com bisturi e sutura), uso de ativos clareadores associados ou não a ácidos, luz intensa pulsada, lasers como o de gás carbônico, laser de rubi e até o eletrocautério (bisturi elétrico).
"Uma vez removidas, normalmente estas pintas tendem a não aparecer novamente. O que pode acontecer é uma pinta não ter sido retirada totalmente ou, então, no caso de algumas manchas decorrentes do sol voltarem pela reexposição à radiação ultravioleta".
Nunca é demais lembrar para redobrar a atenção em caso de pintas que possam indicar alguma malignidade. A avaliação do médico é sempre recomendada. No entanto, diz a Dra. Tatiane, existem algumas características às quais devemos sempre estar alertas.
"Esses sinais são: pintas com contornos assimétricos, bordas irregulares, várias colorações na mesma pinta (preto, marrom claro, marrom escuro, azulado, vermelho...), se é muito grande ou apresenta um crescimento importante muito rapidamente, se causa coceira ou sangra, e, principalmente, se são lesões machucadas que nunca cicatrizam".
Segundo a dermatologista Tatiane Zago Curi, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia em São Paulo, as pintas podem aparecer em decorrência da idade e por predisposição familiar. Podem ter maior incidência, porém, em pessoas que se expuseram muito ao sol no decorrer dos anos. "Essas pessoas sofrem o que chamamos de ação cumulativa do sol e vão desenvolver essas lesões na quarta ou quinta década de vida".
Alguns tipos de pintas, diz a Dra. Tatiane, podem ser prevenidas com o uso constante e correto de bloqueadores e filtros solares, chapéus e bonés para proteção do sol e cuidados orientados pelo dermatologista. "Já outros tipos de pintas, como nevos celulares ou lesões mais elevadas como fibromas não podem ser evitadas com o uso de cremes".
Os métodos para a remoção de pintas que surgem no rosto variam, segundo a médica, desde procedimentos cirúrgicos simples (retirada da pinta com bisturi e sutura), uso de ativos clareadores associados ou não a ácidos, luz intensa pulsada, lasers como o de gás carbônico, laser de rubi e até o eletrocautério (bisturi elétrico).
"Uma vez removidas, normalmente estas pintas tendem a não aparecer novamente. O que pode acontecer é uma pinta não ter sido retirada totalmente ou, então, no caso de algumas manchas decorrentes do sol voltarem pela reexposição à radiação ultravioleta".
Nunca é demais lembrar para redobrar a atenção em caso de pintas que possam indicar alguma malignidade. A avaliação do médico é sempre recomendada. No entanto, diz a Dra. Tatiane, existem algumas características às quais devemos sempre estar alertas.
"Esses sinais são: pintas com contornos assimétricos, bordas irregulares, várias colorações na mesma pinta (preto, marrom claro, marrom escuro, azulado, vermelho...), se é muito grande ou apresenta um crescimento importante muito rapidamente, se causa coceira ou sangra, e, principalmente, se são lesões machucadas que nunca cicatrizam".
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